domingo, 30 de agosto de 2009

ligeiramente grávida


Lingeries para mulheres gravidas ou em fase de amamentacao costumam ser feias de dar dó. Pensando nisso, o portal Gravidez Absoluta e a Pselda criaram uma linha estilosa de pijamas, sutiàs, calcinhas e cintas de tule e com estampas como listras, bolinhas e oncinhas.

http://www.gravidezabsoluta.com.br/
fonte: Revista O Globo

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Sling-baby aumenta o vínculo da mãe com o bebê

Só de pensar nele, um sorriso já se forma no rosto, a sensação de aconchego volta e você tem vontade de reviver os dias de infância, nem que seja por instantes. O poder calmante do colo da sua mãe é quase mágico, transmitindo todo o carinho e segurança de que o bebê precisa para manter a tranqüilidade. "Neste gesto, a mãe aumenta o vínculo com o filho. O bebê permanece próximo ao peito dela, ouvindo as batidas do coração e sentindo o cheiro da pele", afirma a enfermeira Regina Célia Guedes, coordenadora do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno do Hospital São Luiz, unidade Anália Franco.





Mas nem sempre braços estão em condições de carregar a criança. Permanecer na e mesma posição por muito tempo traz cansaço e indisposição, principalmente quando o bebê começa a ganhar mais peso. Com isso, o transporte no colo, muitas vezes, é substituído pelo carrinho (uma troca que, em termos emocionais, prejudica a relação). Para evitar que isso aconteça, uma alternativa cada vez mais comum nas ruas são as chamadas sling-baby, faixa de tecidos que podem ser amarradas junto ao corpo da mãe, encaixando o bebê. "Trata-se de uma espécie de rede portátil, muito prática para trajetos curtos e para carregar o bebê, deixando os braços livres", explica Regina Célia.





"Estas tipóias, de fato, são uma boa alternativa, mas elas só devem ser usadas quando o bebê não ultrapassa 10% do peso da mãe", afirma o fisioterapeuta Oldack Borges Barros, presidente da Sociedade Brasileira de RPG. "Do contrário, a mãe força demais a coluna e pode sofrer com as dores e os prejuízos na postura". A seguir, você encontra dicas de uso das sling-baby e também alguns conselhos para encontrar um modelo ideal.



Articulações do bebê



O bebê permanece acomodado como se estivesse numa rede, com mobilidade das articulações. Isso é bom porque fortalece as estruturas e permite os movimentos mais livres do que se ele estivesse, simplesmente, no colo da mãe.



Amamentação mais discreta



Dependendo da forma como você acomoda o bebê, há como tirar o seio para amamentar de maneira bastante discreta. Seu filho mama com conforto e você não passa por nenhum constrangimento.



Trajetos curtos



Em caminhadas de um quarteirão ou dois, a faixa de tecido é mais prática do que o carrinho (que dá trabalho na hora de atravessar a rua e pode empacar nas calçadas e nas guias). Além disso, você enxerga o bebê enquanto anda e pode agir rapidamente caso note algum problema, evitando crises de choro.



Acomodando a criança



Justamente para aumentar o vínculo com o bebê, o ideal é que ele seja amarrado à sua frente (e não nas costas). Mantenha os braços, as pernas e a cabeça dele livres, para que el possa se movimentar à vontade. O importante é que o tronco (da cintura até o pescoço) permaneça bem apoiado.



Ande devagar



O conselho não vale apenas para a sua segurança e do bebê (afinal, com o bebê atado à cintura, sua visão fica prejudicada). É importante andar devagar para que seu filho na enjoe com o balanço exagerado da caminhada. Também não use sandálias ou salto nestas ocasiões: o ideal são os sapatos com solado de borracha e bem confortáveis, de preferência sem nenhum tipo de cadarço ou amarração. Se os seus cabelos forem compridos, prenda para que não incomodem o rosto do bebê.



fonte e foto: http://minhavida.uol.com.br/ (com alterações minhas, para o melhor entendimento do babywearing)

Babywearing: o útero fora do útero

A intuição, o senso comum e a ciência moderna já demonstraram os benefícios maravilhosos do babywearing. As pesquisas indicam vantagens especificas que ocorrem quando um bebê é ‘vestido’ no corpo de seu amado cuidador, aqui segue uma amostra do que já foi documentado:







Muitos médicos e pesquisadores, incluindo o Dr. Harvey Karp (The Happiest Baby on the Block) e o Dr. William Sears, discutem os benefícios de criar uma atmosfera parecida com a do útero materno para os recém nascidos. ‘Vestindo’ seu bebê, você está disponibilizando um ambiente que ajuda a acalmá-lo e a organizá-lo. Seu bebê se move com você quando você se locomove, pode ouvir as batidas do seu coração, sua voz, e sente o calor do seu corpo – sensações calmantes e que o lembram de quando estava dentro da sua barriga. As pesquisas também indicam que o babywearing pode facilitar a regulação hormonal do bebê, ajudando-o a dormir melhor à noite e se manter acordado durante o dia. O babywearing ajuda a regularizar o comportamento e a atividade motora, enquanto também auxilia o desenvolvimento emocional, intelectual e psicológico.

A conexão
O Babywearing acelera e aumenta a conexão. ‘Vestir’ seu bebê pode estimular a liberação de hormônios ‘maternais’. Isto pode ser especialmente importante para pais e bebês que forem temporariamente separados ou que tiveram um início difícil (prematuros, por exemplo). Pais que vestem seus bebês aprendem a ler e responder os sinais deles mais facilmente, e tem uma sensação de competência e confiança maiores.

Choro & Cólicas
Bebês que são vestidos choram e reclamam menos, são mais felizes, gerando famílias mais felizes. Isto se dá devido ao fato de o babywearing ajudar na regulação do equilíbrio do bebê. Formas antigas de acalmar o bebê também atuam no mesmo sistema, tais como andar com o bebê no colo, ninar, e sacudir o bebê de leve. Novamente, levar o recém nascido a uma experiência semelhante à que viveu pelos nove meses que esteve no útero materno permite que se sintam seguros, reduzindo assim o choro. Por vezes, não importa o que façamos, os bebês choram – vestir o bebê é como dizer para ele “você não está sozinho, eu estou aqui”.

Crescimento & Desenvolvimento
Bebês que choram e reclamam tem menos energia para gastar sendo alertas, tem menos energia para se integrar perfeitamente com o ambiente e aprender. Bebês que são vestidos, tem a oportunidade de experimentar de primeira mão o mundo de seus pais; constantemente aprendendo sobre a vida e seu próprio mundo. Esta experiência ajuda no desenvolvimento da fala, do intelecto, e do desenvolvimento motor. Bebês que participam da paternidade dedicada (attachment-parenting) realmente tendem a se desenvolver mais rapidamente, talvez pelo beneficio que a proximidade física com os pais gera no sistema nervosa central e também porque eles gastam menos energia, por não se estressarem tanto e não chorarem tanto. O Babywearing também propicia o crescimento físico, pois promove a produção de hormônios e enzimas que facilitam o crescimento, e porque gastando menos energia com choro, sobra mais energia para o crescimento! Sem esquecer ainda que os experts alertam sempre para os efeitos negativos para a saúde de bebês que são deixados em cadeirinhas e carrinhos por longos períodos de tempo, os carregadores são a resposta perfeita para pais ocupados.

Bem Estar Materno
A incidência de depressão pós parto é menos comum em mulheres que praticam o babywearing, devido à conexão hormonal e também devido ao choro reduzido dos bebês que são ‘vestidos’ ser um fator redutor do stress pós parto.

Bem Estar da Família
O Babywearing pode ajudar na harmonia entre irmãos, pois permite aos pais interagirem mais com os irmãos mais velhos enquanto estão com o bebê no carregador, já que suas mãos estão livres para atender às outras crianças. Isto reduz o ciúme entre irmãos.

Comportamento
As pesquisas mostram constantemente que bebês e crianças que são ‘vestidas’ pelos pais tendem a ser mais cooperativas, sensíveis, positivas, seguras, calmas, confiáveis, carinhosas, flexíveis, simpáticas; e socialmente, elas aprendem mais facilmente a dividir e a amar aos outros.

Para mais informações sobre os benefícios do babywearing, consultem os livros abaixo:
- The Attachment Parenting Book – Dr. William Sears & Martha Sears
- The Baby Book – Dr. William Sears & Martha Sears


Fonte: http://www.gurumama.ca/
Tradução:
Carol Bussière
Foto da Paula com o Pedro Henrique, novo carioquinha que nasceu dia 20/05, e que já ganhou seu sling fashion, de zebra, para usar todos os dias: Carol Bussière

quinta-feira, 21 de maio de 2009




Atenção meninas: Às 22:28h do dia 20/05/2009 nasceu um carioquinha muito gatinho!

Desde que fui convidada pela Paula para fotografar o nascimento do Pedro, nossa maior preocupação era: 'será que a fotógrafa vai dar trabalho?' Hehehe! Para todo mundo que eu contava que fotografaria um parto, sempre ouvia a mesma pergunta: "mas você vai aguentar?" Nunca fui muito chegada a frescuras desse tipo, sempre gostei de ER, Discovery Home & Health, e já apliquei até injeção no meu avô, mas de tanto ouvir os outros falarem, confesso que estava meio tensa ao chegar no hospital. No entanto, fiquei na minha e fiz uns exercícios de respiração pra não pagar mico...

São 22:00h, estou me arrumando para entrar no centro cirúrgico, e uma senhora me pergunta, no vestiário: "Você sempre fotografa partos?" Eu, super 'íntima' daquele aparato todo, com uma calça maior do que eu, gorro, sapatilha, e uma máscara que cobria até o olho, já me preparei para o próximo comentário habitial, e nem precisei responder... E ela, com um sorrisão no rosto: "Você vai amar! Já fiz mais de 1000 partos e até hoje eu me emociono em todos eles. É maravilhoso e muito emocionante!" Foi o que eu precisava ouvir! Obrigada, moça, seja você quem for!






Meu Deus do Céu! O parto de uma criança é um daqueles minutos mágicos que experimentamos ao longo da nossa vida, quando o tempo parece parar para nos provar que Deus existe mesmo, e faz milagres! É um milagre um ser que é arrancado para fora da barriga de uma mulher, tem sua única fonte de oxigênio e alimento cortada com uma tesoura, e, a partir dali, simplesmente VIVE! E já chega ao mundo avisando que chegou... chora, e muito! E faz xixi! Caramba, como é que pode já nascer com tudo assim perfeitinho, funcionando, mostrando a que veio.... é divino. É divino sim!

Mamãe chorou, a fotógrafa chorou, e o papai era só sorrisos com o moleque, que pelo 'anuncio'da porta do quarto, vai jiu-jiteiro e flamenguista. Eu tive a honra de participar desse momento tão especial na vida da Paula, do Beto, da Cacaia (a irmã mais velha), do PH e de toda a torcida organizada (que, diga-se de passagem, quase barrou a Raça Flá em tamanho e animação!!)... Fiquei super emocionada, com os olhos cheios d'água em vários momentos, mas aguentei firme, com algumas lágrimas pois não sou de ferro, mas sem nojo, sem vertigem, sem frescura...


E não é que a moça do vestiário tinha razão: eu amei!
Seja bem vindo Pedrão!

sábado, 16 de maio de 2009

Lembrete sobre as argolas de sling

Prestem atencao nas argolas na hora de comprar o sling onde vai carregar seu bebe!!!
ARGOLAS SEGURAS: NO BRASIL NÃO EXISTE ARGOLA DE ALUMINIO (AINDA) PRÓPRIA PARA SLINGS, ENTÃO FICAM AS SUGESTÕES DE:
**ARGOLAS DE SELARIA DE AÇO INOX (METALGUSA)
**ARGOLAS DE NYLON, QUE SÃO TÃO SEGURAS QUANTO AS DE SELARIA E BEM MAIS LEVES (PITER PAN)
**ARGOLAS DE ALUMINIO IMPORTADAS DAS SLINGRINGS
ATENÇÃO: ARGOLAS COMO AS DE SELARIA COM EMENDAS SÃO DE FERRO E SÃO NIQUELADAS OU CROMADAS OU ZINCADAS, QUE SÃO TÓXICOS. ATÉ ALGUMAS MARCAS CONHECIDAS USAM, MAS COM CERTEZA NÃO INFORMAM SOBRE A TOXIDADE DA COMPOSIÇÃO NEM INFORMAM QUE A SOLDA OU EMENDAS PODEM DESGASTAR O TECIDO POR DENTRO.
Mais uma vez: preço baixo não deve ser o principal diferencial de um sling. QUALIDADE sim!!!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Colo de mãe


Colo deixa o bebê mal acostumado?

Pode-se dar colo sempre que a criança chorar?


O colo é um jeito inteligente que a natureza inventou de dar ao bebê conforto e amor, do mesmo jeitinho que era dentro do útero. É isso mesmo, quando seguramos um recém-nascido no colo, damos contenção, segurança, calor, e o bebê tem a possibilidade de ouvir bem de pertinho aquele som tão conhecido – o coração da mamãe. Por isso ele pára de chorar. O que caracteriza o nascimento de uma criança é o corte do cordão simbiótico, mãe para um lado, bebê para outro. Esse é o parto fisiológico.Mas a mulher leva um tempo para lidar com isso, para entender que seu filho nasceu, durante algum tempo ainda sente falta da barriga e de estar grávida. Com o bebê é a mesma coisa: ele ainda não sabe que nasceu e leva de 3 a 4 meses para começar a entender que toda vez que chora, a mãe vem de fora para atendê-lo. Sua fantasia inicial é de que ele mesmo "resolve" todos os seus problemas: cada vez que chora, a fome, o frio e a dor vão embora .


Portanto, podemos abusar do colo durante os primeiros meses, até mesmo porque daqui a muito pouco tempo ele vai para o chão brincar e dificilmente retorna ao colo. Mas segurar seu filho no colo exige técnica, não é de qualquer jeito. Ele precisa estar bem aconchegado, confortável, seguro, mas sem estar apertado, próximo a mãe. É importante que exista o contato olho no olho; o recém-nascido precisa ver a sua mãe, pois é para ela que vai sorrir pela primeira vez e é dela que vai receber seu sorriso de resposta, tão importante para estabelecer sua primeira forma de comunicação que vai determinar sua relação com as pessoas pelo resto da sua vida. Criança que sorri e não recebe o sorriso resposta da mãe, desiste...


Bebê que chora no berço está solicitando ajuda, não necessariamente quer colo, às vezes só uma palavra de conforto, uma mão amiga para tocá-lo.... Dar colo ao seu filho é dar amor. É ensinar a primeira e a mais importante forma de comunicação dos seres humanos: afeto. Abraçar é aceitar, é uma forma de dizer o quanto ele é bem-vindo, amado e desejado . Através do colo você pode plantar a semente de um mundo mais compreensivo e humano.


Clarice Skalkowicz Jreissati - Psicóloga


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Método Canguru ajudando bebês prematuros

Uma pesquisa feita em São Paulo comprovou que os bebês prematuros crescem mais e ficam menos estressados em contato direto com a mãe.

Nada mais gostoso do que ficar assim, coladinho no peito da mamãe. Cauã nasceu prematuro. Em vez de ficar o tempo todo na incubadora, os médicos decidiram que era possível manter ele perto da mãe até estar pronto pra sair do hospital. Ela passa doze horas por dia aqui: é o chamado método canguru.

Na posição canguru, em que o bebê fica na vertical, ele tem menos refluxo, menos risco de sufocamento e de parada da respiração durante o sono. O contato com a mãe ajuda a manter a temperatura do corpo e facilita o desenvolvimento neurológico do bebe.

“Ele fica em incubadoras mas nos períodos que a mãe está presente, ele é colocado no peito da mãe pra ali manter, a mãe troca com ele a sua temperatura e faz o papel da incubadora”, diz Miriam Ribeiro Silveira, diretora clinica do hospital.

"A gente sente ele respirar, entendeu, é uma emoção boa”, diz a ajudante de cozinha Maria de Araújo.

Um estudo feito em São Paulo comprovou cientificamente o que era instintivo para as mães: ficar pertinho dos bebês faz bem para a saúde deles.

Os pesquisadores descobriram que o nível de cortisol, que é o hormônio ligado à ansiedade, ao stress e à depressão é menor nas crianças que foram cuidadas com o método canguru do que naquelas que passaram o tempo todo na incubadora.

Os pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo avaliaram 42 bebês que nasceram prematuros, com trinta e duas semanas em média. Uma parte deles foi colocada na incubadora logo depois de nascer e ficou longe da mãe. A outra parte foi submetida ao método canguru.
Os bebês separados precocemente da mãe produziram 30% mais hormônio ligado ao estresse e cresceram menos do que os outros.

“Cada vez mais a ciência vai comprovando coisas que a gente sabe. Que a presença da mãe é fundamental, do toque, do afeto, q podem ser coisas q a gente não pode palpar. Mas elas são fundamentais pra formação definitiva de um indivíduo com conseqüências pro resto da vida”, diz Marcelo Feijó de Mello, psiquiatra da Unifesp.

FONTE: Jornal Nacional - REDE GLOBO - 18/04/2009 -

Vídeo: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1007249-7823-METODO+CANGURU+ACALMA+BEBES+DIZ+PESQUISA,00.html

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Buda de chupeta


A coleção de macacões, bodies e camisetas para bebês e crianças da Sementeira está linda!



A marca, que é toda inspirada na yoga, tem uma preocupação constante com a sustentabilidade, conforto e qualidade, além de sempre passar mensagens positivas em suas estampas diferentes e exclusivas. Nada mal para ir passando valores importantes para seu filhote desde bebê!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Feliz Páscoa!!


Desejo uma Páscoa de renovações, de paz, de vida!




foto: Carol B

Experiência: carregando um bebê com paralisia cerebral no sling

A experiência de uma mãe durante o primeiro ano de seu filho.
Por: Andrea Biestro.

Devido à uma hipoxia no nascimento, nosso filho tem paralisia cerebral, que causa um atraso em seu desenvolvimento. Carregar uma criança que demora mais em alcançar simples avanços como sustentar a cabeça, sentar ou rolar pode ser um grande desafio. O pouco tônus muscular é constante em nosso filho, ainda que temos experimentado alguns momentos melhores; algumas coisas dificultam a colocação do bebê no sling, mas com prática conseguimos uma melhor maneira de fazer isso. Assim mesmo, diferentes slings têm se adequado à diferentes etapas do crescimento de nosso filho. Aqui apresento nossa experiência levando nosso filho com os carregadores de bebê que temos: Sling de argolas (ring sling), Rebozo (uma espécie de sling com nó), Fulares (wrap) e carregadores de bebê de inspiração asiática. Esperamos que isso ajude outras pessoas que tenham filhos comnecessidades especiais. Levar nosso filho no sling nos proporciona a alegria e o privilégio de tê-lo junto de nós. Já que nosso filho não pode se mover de maneira independente como para explorar o mundo, levá-lo no colo nos ajuda a mostrá-lo a natureza, as atividades domésticas, jogos, esportes, pessoas e muitas outras coisas.
É muito importante falar que a segurança é prioridade quando se usam carregadores de bebê, e suas comprovações uma norma, quando falamos de uma criança com alguma deficiência, isto deve ser enfatizado ainda mais. Sempre se pergunte: “Isto é comprovado?”, e se não há resposta, pergunte-se novamente. Vale a pena.
OS PRIMEIROS 3 MESES
Sling de argolas: se demosntrou muito útil nos primeiros meses já que o colocávamos em posição de berço e era cômodo, quentinho, e juntinho de nós o tempo todo. Sua terapeuta também apoiou a eleição deste carregador de bebê, já que nosso filho tinha uma hiperestensão da coluna (a bacia virada para trás). Carregá-lo numa posição mais curvada o ajudou nestes primeiros meses, pois a postura natural da coluna do bebê é exatamente curvada. A bolsa também nos ajudou com a posição de “rã”.Fular: O fular foi a salvação durante estes meses também, já que podíamos usar um rebozo para posições de berço, ou fulares maiores para posições de “rã” ou berço (com nó em ambos os casos), o tecido podia se ajustar para sustentar sua cabeça (ele não teve controle do movimento da cabeça até os 9 meses).Carregadores asiáticos: nosso promeiro Mei tai foi um Sachi*, que adoramos. Usávamos em posição de rã, sempre assegurando de que formava uma cadeira, e de que o bumbum estava mais baixo do que os joelhos, já que isto proporcionava a curvatura da coluna que nosso filho precisava.
DE 3 A 9 MESES
Slings: ainda muito úteis na posição de rã, mas como nosso bebê cresceu e era cada vez mais capaz para ver o mundo começamos com os cangurus. Ele gostava de ficar com os pés livres, assim que nos assegurávamos de que o tecido cobria bem sua coluna, abaixo do bumbum até suas pernas. Esta posição ajudava no controle de sua cabeça, porque ele fazia esforço para ver as coisas que lhe chamavam atenção. As posições de cadeirinha não nos foram úteis já que ele era muito atônico para elas (tonicidade muscular). Fular: Como no sling de argolas, ideal para posição barriga-com-barriga, mas quando ele queria ter uma melhor visão do mundo o levávamos com na posição de frente olhando para fora. Sempre nos certificávamos de fazer a cadeira para ele de forma que suas pernas formassem um ângulo de 90°. Testamos posições nas costas, mas sua falta de tônus deixou muito difícil de conseguir uma boa posição e ajuste, assim evitamos esta posição neste período.Nota: Em ambos, sling de argola e fulares, as posições olhando para a frente não foram muito cômodas para nós pais, assim, depois de certo tempo voltavam para a posição barriga-barriga dando um descanço na coluna antes de voltar à posição olhando pra frente. Carregadores Asiáticos: Neste periodo foram nossos salva-vidas!!! As posições altas nas costas foram um alívio, já que eram mais fáceis de conseguir com mei tais do que com fulares. Nosso filho adorava olhar sobre nossos ombros, e era tão confortável para nós! Como nosso menino não tinha o controle da cabeça e era alto, o comprimento de um mei tai pequeno não conseguia sustentar a cabeça, que normalmente caía para trás em posições tanto na frente como nas costas. A solução foi utilizar mei tais com corpos maiores.
DE 9 A 12 MESES
Sling de argolas: Como nosso filho está mais pesado agora (seu peso sempre está abaixo de qualquer percentil), carregá-lo em um só ombro não é tão incômodo para longos passeios. Ainda utilizamos muito, sobretudo porque as posições de cadeirinha estão começando a ser mais cômodas para nós já que o controle da cabeça e tronco do bebê são melhores. Para dentro de casa ou para ir à um local próximo ainda é nosso porta-bebês preferido. Fular: Finalmente estamos conseguindo posturas da coluna com eles porque o controle da cabeça de nosso filho nos permite mais tempo para amarrar e assim conseguimos um ajuste adequado e seguro. Fulares e Rebozos longos têm sido os porta-bebês mais cômodos para nós pelas múltiplas formas que se distribuem o peso do bebê homogeneamente, por isso estamos sensibilizados e preferindo este num aspecto geral.Carregadores de bebês asiáticos: agora podemos dobrar a parte superior do porta-bebê para colocar seus braços de fora, ou para oferecer-lhe uma vista sem obsáculos. O controle de sua cabeça já o permite.
OBSERVAÇÕES: Levar um bebê que já tem um controle da cabeça faz uma grande diferença pra nós! Ele é perfeito para posições nas costas. Ele também está gostando quando o colocamos em cima (antes irritava-se), mas é muito importante por razões de segurança (sabemos no que implica colocar um bebê num carregador contra sua vontade). Nosso terapeuta adora os carregadores, porque formam uma cadeirinha para nosso filho, ajudando-o a manter suas pernas em um ângulo de 90°. Inclusive quando o carregamos sem o porta-bebês, nos é aconselhado a sustentar suas pernas de forma que se dobrem (usando ambos os braços, um para sustentar o corpo e outro abaixo dos joelhos), porque isso envia uma mensagem ao cérebro de como deve comportar-se enquanto está sentado, e seus músculos se acostumam a estar na posição correta. Assim os carregadores de bebê verdadeiramente nos têm ajudado, permitinso que nossas mãos estejam livres, sem nos cansar e podemos ter nosso bebê por perto enquanto fazemos outras coisas.
*Sachi: marca de um Mei Tai.
Fonte: Red Canguru - Associação Espanhola para o Incentivo ao Uso dos Carregadores de Bebê, é uma associação sem fins lucrativos, fundada em novembro de 2008, com a finalidade de incentivar o uso de carregadores de bebê entre mães, pais, e qualquer pessoa interessada, difundir informação relacionada, servir como contato e apoio para pessoas que desejam iniciar no mundo dos carregadores de bebê, incentivar o encontro e intercâmbio de informações e experiências entre usuários, aumentar o nível de conhecimento sobre carregar bebês em espanhol e incentivar e difundir a criança com afeição. Para maiores informações sobre o tema visite: www.redcanguro.org
Artigo original em: www.thebabywearer.com
Tradução do espanhol: Andreza Espi/Mania de Sling by Dida.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Mel Lisboa slingando no Rio


Bom exemplo de como levar o bebê: bem apertadinho contra o peito da mãe, com as perninhas dobradas num angulo de 90 graus, como um sapinho.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

nomes de bebes

Ainda nao escolheu o nome do seu baby, ou quer saber o significado do nome que voce escolheu, ou ainda, quer fazer uma consulta numerológica para saber a influência do nome na personalidade dele(a)?

Descubra o significado, origem e curiosidades de mais de 1500 nomes de bebe em NOMES de BEBES!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Reportagem tendenciosa na VEJA irritando todo mundo!

O sling esta na moda, e como tudo o que entra na ‘moda’, esta também na ‘berlinda’. É preciso ter muito cuidado e filtrar muito bem o que se lê na imprensa sobre ele, pois ainda há muita ignorância no que diz respeito ao seu uso e, principalmente, à sua segurança. Mesmo alguns médicos, no Brasil, ainda não conhecem o sling e dão opiniões infundadas e leigas sobre ele. Infelizmente, os jornalistas não se dão muito ao trabalho de pesquisar fontes confiáveis sobre o assunto, como produtores e estudiosos do assunto, resultando em matérias vazias, e geralmente com informações incorretas. No último domingo, a revista Veja fez uma reportagem tendenciosa e errada sobre artigos de bebê.

Os fabricantes sérios de slings ficaram muito irritados com o texto da matéria, e com a foto, que exibia a cantora Claudia Leite com um carregador de bebe tipo ‘bolsa’, chamando-o de sling. Há uma grande diferença entre os tipos de carregadores, cada um tem suas especificidades, e cada um tem defeitos e/ou benefícios individuais.

Como diz a Tatiana Gama, da MaeGuru, “nem sempre quem escreve as reportagens sobre slings realmente sabe ou tem uma base sólida de conhecimento com relação aos slings. O ‘achismo’ de muitos jornalistas é por muitas vezes incoerente e não fazem uma pesquisa REAL sobre o sling para escrever sobre ele”.

A Carla Schultz, da Carinho de Pano (http://blogdopano.blogspot.com) também escreveu um artigo indignado em seu blog que eu reproduzo abaixo:

A revista Veja me irrita!
"Tá, não é só ela. As revistas, os jornais, os programas de televisão adoram falar sobre o que não sabem e colocar opiniões de especialistas que simplesmente desconhecem o assunto.

Hoje saiu uma reportagem no "Guia Veja" com o título de Eco bebês.Fala de roupas orgânicas, tummy tub, mamadeira sem bisfenolA, fraldas de pano, umas bobajadas de capacete e walkie talkie (venho falar desse depois, ou no blog pessoal, não decidi ainda) e... adivinha? O assunto da moda, o sling, não podia ficar de fora né? Explica o que é, fala da vantagem de ter o bebê em contato e diz que "ele teria ainda um efeito calmante sobre os bebês mais chorões".
E transcrevendo:
O que diz quem usa: É prático e confortável nos primeiros meses do bebê. Quando ele fica maiorzinho, por volta dos 10 meses, é preferível usar o canguru, que deixa braços e pernas livres.O que dizem os especialistas: a partir de 1 ano de idade, a criança fica mais inquieta e existe o risco de queda. O sling não deve ser usado por longos períodos - o máximo recomendável é uma hora por dia. Mais do que isso aumenta o risco de lesões na coluna da mãe.E ainda ilustra com uma foto da Claudia Leitte carregando o bebê num carregador que não é exatamente um sling. É uma espécie de bolsa que não é fresquinha, não molda com perfeição o corpinho do bebê e ainda dificulta o fluxo de ar que o bebê respira (vou traduzir um estudo que existe sobre esse carregador e posto aqui).
O que eu digo: 1 - Em nenhum momento o canguru é melhor que o sling. Obviamente eles não sabem do que estão falando. Está bem claro que não sabem da diversidade de posições que o sling permite. 2 - Especialistas em que mesmo? Se o sling for utilizado corretamente (e produzido com materiais adequados) não existe o risco de queda. 3 - Bebês precisam ser carregados durante muito mais do que uma hora por dia. Principalmente os mais novinhos. E para carregá-los, é muito mais prático, confortável, seguro e ergonômico carregar no sling. Que loucura! Parece que existe um complô de alguns jornalistas contra o sling. Mas é apenas o medo do desconhecido que faz com que falem essas bobagens. Uma pena... pois ao meu ver, quando um jornalista publica algo deve ter certeza do que esta falando, pra não reforçar conceitos errados que existem por aí." POSTADO POR CARLA SCHULTZ ÀS 12:30 em seu blog (http://blogdopano.blogspot.com)

Agora leiam também o que a Tatiana Gama, do MaeGuru, complementa sobre o uso do sling e pondera o texto da Veja com as palavras de uma mãe que teve seu bebê salvo pelo uso do sling:

Reportagem na VEJA me irritou!
Assim como irritou amigas minhas também fabricantes de slings.
Pessoas queridas, nem sempre quem escreve as reportagens sobre slings realmente sabe ou tem uma base sólida de conhecimento com relação aos slings. O "achismo" de muitos jornalistas é por muitas vezes incoerente e não fazem uma pesquisa REAL sobre o sling para escrever sobre ele.
Antes de enumerar as questões eu friso: SLING É TODO CARREGADOR DE PANO. EXISTE O SLING DE ARGOLA (RINGSLING), O POUCH SLING, O WRAP SLING, O MEI TAI, O REBOZO, O PODEAGI, A CAPULANA, A KEPINA...

1) É prático e confortável desde o nascimento até quando você der conta de carregar! Meu bebê já está com 2 anos e não vou aposentar meu wrap sling nem tão cedo! O canguru tradicional exerce pontos de pressão na região pélvica e cervical do bebê e forçam uma abertura das pernas de uma maneira errada, elas se abrem penduradas e retas. Elas devem estar sempre com o joelho alinhado ao quadril do bebê para não exercer a pressão errada e assim fazer a abertura correta. Isso é o que o sling faz e o canguru não faz, ele mantém a perna do bebê na posição alinhada, sempre! Outro problema que o canguru pode acarretar no bebê é o deslocamento do quadril, exatamente por conta da posição das pernas. Além disso, quando ele estiver mais pesado as tiras finas se tornam extremamente desconfortáveis para os ombros e costas de quem carrega. O sling também deixa braços e pernas livres, tanto do bebê quanto da mãe!! Existem diversas posições no sling!

2) Risco de queda? Mesmo com o canguru ocorre risco de queda! Até mesmo a criança no chão ocorre risco de queda! Agora, quem for comprar um sling de argola tem que estar atento ao material utilizado nas argolas! Já postei aqui anteriormente sobre as
argolas. Tem que observar as costuras regularmente de todos os slings que são costurados, pois podem ocorrer quebras de pontos e descosturar um pedaço que pode vir a abrir. Mas isso é facilmente resolvido ao se costurar de novo. Porém o uso de argolas inadequadas NÃO É FACILMENTE RESOLVIDO, POIS O ROMPIMENTO DE UMA ARGOLA IMPRÓPRIA PODE ACARRETAR A MORTE DO BEBÊ. Mas a culpa não é do sling e sim do fabricante que usou a argola errada. Mas, novamente, até explicar que fucinho de porco não é tomada...

Um sling de argola, feito com argolas seguras, salva a vida de um bebê, pois tenho um relato de uma amiga, fabricante e usuária de sling, que escorregou e se não fosse pelo sling, o bebê dela teria se machucado feio! Ela está toda machucada! Eis o seu relato em uma comunidade do Orkut da qual fazemos parte: "Umas duas semanas atrás EU caí com o Gabriel dentro do sling. Se não fosse o sling ele teria machucado a cabeça! Isso só serviu para eu acreditar mais ainda na segurança das argolas que eu uso. Apesar de eu estar com o joelho doendo até hoje, ele não sofreu nenhum arranhão porque o sling segurou ele (eu caí de 4 numa descida porque minha sandália saiu do pé e eu escorreguei)." Marília Mercer, do SLINGURU (http://slinguru.wordpress.com)

3) Não pode ser usado por longos períodos? Mais que isso aumenta o risco de lesões na coluna da mãe? Lesionada fico sem o sling! A força que NÓS MÃES, fazemos quando estamos com um bebê nos braços é muito maior do que quando eles estão no sling. E usando o sling da maneira correta não se lesiona nada. O que ocorre é que muitas mães se adaptam melhor a um tipo do que ao outro. Eu mesma não me adaptei ao ringsling, mas com o wrapsling eu sou mais que adaptada!
O canguru tradicional força sim a coluna da mãe, o sling não!

Eu tenho hiperlordose, minhas costas na gravidez quase me mataram (eu estava um C invertido), eu usei o meu sling praticamente 24h, tirando muitas vezes só pra trocar as fraldas, tomar banho e dormir (no berço/cama), pois não tinha ninguém para me ajudar em casa e com a filha mais velha. Com o bebê no sling, ali mesmo ele mamava, dormia, arrotava, conversava e tinha suas necessidades atendidas. Pude fazer as tarefas de casa e dar a atenção à filha mais velha em suas brincadeiras e lições de casa.

E outra, nem sempre podemos contar com a força dos papais para nos ajudar a carregar os pequenos.

Sling não vicia bebê no
colo da mãe. É mais fácil a mãe viciar em ter o bebê no colo! Quando eles atingem uma determinada idade, eles querem fazer suas descobertas, ganhar o mundo, isso por volta dos 9 meses. Mas sempre acabam querendo o colo, o aconchego da mãe e novamente entra o sling. O bebê fica perto da mãe, a mãe continua as atividades e ainda dá a atenção necessária para seu bebê.

Os
benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê são tantos!

Senhores Jornalistas, a próxima vez que forem fazer uma reportagem sobre slings, estudem, pesquisem, se informem para poder informar as pessoas corretamente!

E o carregador usado pela Claudia Leite na reportagem não é um sling, é um carregador apenas, assim como o canguru.
Postado por MãeGuru Baby Wrapsling Por Tatiana Gama às 09:09 em seu blog http://maeguru.blogspot.com
Portanto, queridos pais, tenham cuidado com as informações que chegam até vocês!

sexta-feira, 27 de março de 2009

CineMaterna no Rio de Janeiro


CineMaterna pega a Ponte Aérea e vai iniciar suas sessões na cidade do Rio de Janeiro!


O lançamento será em abril, em uma sessão para convidados do cadastro da CineMaterna. Se você é da cidade, cadastre- se até o dia 22/03 para concorrer a um convite: http://www.cinematerna.org.br/cadastro/


As sessões serão às quintas-feiras, 14h, no Unibanco Arteplex Botafogo. Os filmes serão escolhidos por enquete pelas mães cariocas cadastradas.


Ajude a divulgar esta notícia!

Gravidez de 12 meses



Há 4 milhões de anos, os ancestrais do homem começaram a andar em pé, e quando isso aconteceu, sua pélvis foi se tornando menor, para acomodar a posição de pé. Há cerca de 1,5 milhões de anos, o tamanho do cérebro do hominídeo era metade do que é hoje. Nesta época, a mulher geria seu filho pelo período de 12 meses. Com a evolução da espécie, para que a cabeça do bebê passasse pela pélvis da mãe ao nascer, eles precisavam nascer mais cedo.
O resultado disso é que os bebês são nascidos neurologicamente imaturos: seus cérebros não estão desenvolvidos completamente no nascimento aos 9 meses de gestação. Comparado com outros mamíferos, o bebê humano é extremamente dependente de seus cuidadores: ele não consegue aquecer seu corpo sozinho, precisa ser alimentado e é facilmente hiperestimulado.

Muitas pessoas acreditam que o bebê humano se desenvolve melhor quando, nos primeiros meses de sua vida, o ambiente onde ele está é o mais parecido possível com o útero onde ele esteve durante os primeiros 9 meses de sua existência: carregados no colo o maior tempo possível, alimentados frequentemente, mantidos em temperatura confortável e ouvindo um “barulhinho bom”, como as batidas do coração da mãe ou do pai.


quinta-feira, 26 de março de 2009

simplificar é preciso


Sempre me questiono quais os ítens realmente necessários daquele arsenal chamado "enxoval do bebê". Os bebês exigem tão pouco para serem 100% felizes, e nós, com nossa cultura consumista-excessiva, enchemos suas vidas de coisas supérfulas desde que eles nascem, ensinando-os desde cedo que o que importa é ter, e não ser. Bolsa, brinquedo, carrinho, paninho, chupeta, mamadeira, porta isso, porta aquilo, moises, cadeirinha, capa de chuva, e a lista continua.........


A vida já é tão complicada... por que não simplificar?! Ponto para o sling, que simplifica! Se não cabe nos seus braços, não é necessário! Você é tudo o que seu bebê precisa. Você basta para ele. Você, seus braços, seu seio, seu calor, seu amor.


"Sair à rua com um bebê num sling significa deixar em casa o gigantesco porta-bagagens sobre rodas conhecido como carrinho-de-bebê. Sem porta-bagagens aprende-se a simplificar e chega-se à conclusão de que quase nada chega perfeitamente." - Rosa Pomar


Simplificar é preciso!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Uso de chupeta nas primeiras semanas pode atrapalhar amamentação


Mães que querem amamentar seus bebês com sucesso devem mantê-los longe das chupetas, segundo estudo da Universidade de Aarhus, na Dinamarca. De acordo com os autores, mulheres que dão a chupeta para o filho nas primeiras semanas de vida são menos propensas a continuar amamentando seus bebês.

No estudo, os pesquisadores utilizaram uma prática comum da Dinamarca – a visita de enfermeiras registradas à casa dos recém-nascidos poucos dias após a alta do hospital – para avaliar o aleitamento materno em 570 pares mães-bebês. Metade das mães apresentou dificuldades na amamentação – que foram corrigidas pelas enfermeiras –, mas isso não afetaria a duração do aleitamento materno.

Mais determinante para um menor período de amamentação seria o fato de as mães darem chupeta para o bebê nas primeiras semanas – fato observado em dois terços das participantes. Por isso, os especialistas alertam que o uso da chupeta ”deve ser evitado nas primeiras semanas após o nascimento”.




sexta-feira, 13 de março de 2009

Luiza


Rua, Espada nua

Boia no céu imensa e amarela

Tão redonda a lua, Como flutua

Vem navegando o azul do firmamento

E no silêncio lento

Um trovador, cheio de estrelas

Escuta agora a canção que eu fiz Pra te esquecer Luiza

Eu sou apenas um pobre amador, Apaixonado

Um aprendiz do teu amor

Acorda amor, Que eu sei que embaixo desta neve mora um coração



Vem cá, Luiza, Me dá tua mão

O teu desejo é sempre o meu desejo

Vem, me exorciza, Me dá tua boca

E a rosa louca Vem me dar um beijo

E um raio de sol Nos teus cabelos

Como um brilhante que partindo a luz Explode em sete cores

Revelando então os sete mil amores

Que eu guardei somente pra te dar Luiza



Homenagem à Luiza, bebezinha da minha amiga Daniela, que acabou de descobrir que espera uma menina!!!


terça-feira, 10 de março de 2009

Escolhendo o carregador de bebê ideal


Usar um sling ou carregador de bebê é uma maravilhosa maneira de criar laços com o recém nascido e manter suas mãos livres para as tarefas de casa. Praticar o babywearing (usar um sling) traz muitos benefícios para a mãe e o bebê incluindo criar um laço afetivo mais forte e um bebê que tem períodos de choro menores. Muitos pais se interessam em usar um sling ou carregador de bebê, mas podem ficar confusos pela quantidade de opções ofertadas a eles.
Pouch Sling (sem argolas) O Pouch é simples, um sling de peça única que é feito sob medida par quem irá usar. É muito bom para carregar recém nascidos e é um dos mais fáceis de se aprender a usar. Como ele é feito de uma peça de tecido, ocupa pouco espaço na bolsa do bebê. O Pouch é colocado sobre um ombro e passa na diagonal pelo corpo da mãe até o quadril oposto ao ombro onde ele fica. O bebê fica dentro da bolsa que é formada dobrando-se o Pouch ao meio. Eles podem ser usados também na posição barriga com barriga ou também no quadril quando o bebê está maior. Por serem feitos sob medida geralmente só podem ser usados por um dos pais e pode não servir mais se a mamãe ganhar ou perder muito peso e pode ocorrer alguma diferença no vestir à medida que o bebê cresce.
Sling de Argola (ring sling) É basicamente um Pouch ajustável. Um sistema simples de trava por argolas permite ajustar o tamanho da bolsa onde o bebê fica e também ajustar ao tamanho de quem usa. Por causa desse ajuste, pode ser usado por várias pessoas que cuidam do bebê. Ele tem uma cauda que pode ter um pouco de tecido extra onde vai um bolso com o tamanho aproximado para caber 1 a 2 fraldas o que confere a causa do sling uma ótima característica funcional. Como o Pouch pode ser usado como um carregador frontal ou de quadril e o bebê pode ir deitado na horizontal ou sentado. Os Slings de Argola são extremamente fáceis e versáteis de se usar. O tamanho dele faz com que caiba muito bem numa bolsa de bebê para você usar sempre que precisar.
Mai-Tai Esse carregador exige um pouco mais de tempo para aprender a usar, mas são muito versáteis e permitem que o peso do bebê fique mais bem distribuído pelo corpo em cima dos dois ombros. Pode ser bem útil quando você realmente necessita das suas duas mãos livres e quer ter a certeza de que o bebê está bem acomodado e seguro. Pode ser usado como um carregador frontal ou nas costas o que pode ser bem útil quando você necessita fazer tarefas de casa com um bebê grande. As maiorias dos Mai-Tais têm poucas partes acolchoadas o que permite que caiba bem na bolsa do bebê.
Wrap ou Encharpe É uma das opções mais complexas entre os carregadores de bebê, porém é o que melhor existe em número de posições para se usar. São bem compactos para levar na bolsa e uma boa opção para quem quer um carregador que sirva em qualquer pessoa. Permitem que se ajuste o carregador baseado na preferência pessoal dos pais e também pelo peso do bebê à medida que ele cresce.
Tradução Livre de Marília Mercer (www.slinguru.com.br)
postegem - Carol B

sexta-feira, 6 de março de 2009

minhas ultimas criacoes!

Acabei de fazer uma leva de slings tão lindinha para presentear várias amigas-recém-mamães. Aliás, não sei o que está acontecendo, mas parece que todas as pessoas que eu conheço resolveram ter filhos juntas!!! Heheheh....
Comprei as argolas coloridas da slingrings, que ficaram super fashion! Deu vontade de compartilhar......... :)

pouch sling floral dupla face, em tricoline estampada e fustao branco, da Carol, minha xará, que está me devendo uma foto dela slingando com o baby!!


ring sling em percal campestre azul, com argola em nylon, presente para Fabiola e Hugo, que ainda nem receberam, hehehe!


ring sling em percal multicor, com argola de alumínio, presente para a Pri Chuff e sua Maria Luiza.



ring sling em percal de zebra (my fave!), com argola em alumínio, presente para a minha amiga Paula e para o Pedro Henrique.





ring sling de tricoline amarela, com argola de nylon, presente para a Tati e um de seus gêmeos passearem. Para a outra gemea dei um floral vermelho, igual ao da Carol.

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Segui todas as dicas de segurança da BWB Babywearing Brasil, a quem agradeço imensamente por me abrirem os olhos para a importância da qualidade destes carregadores e para os inúmeros benefícios que meus 'presentinhos' trarão à vida destes criancas e de seus pais. Como já costumava fazer, usei as argolas da slingrings, mas desta vez reforcei as costuras ainda mais, e usei tecido 100% algodão para evitar alergias e calor excessivo aos babies queridos.

meu novo site

Eu amo fotografar crianças e suas descobertas felizes, sempre por acaso, sempre intensas! Por isso, sempre busco formas de transformar nossa sessão fotográfica em algo ainda mais divertido. E, por isso, tenho orgulho em dizer que quase todas as crianças e famílias que já fotografei, me procuram todos os anos para novas fotografias. E quase todas as novas famílias chegam através de recomendações. A sessão fotográfica flui quando as crianças estão à vontade. Por isso, o local é muito importante. Um ambiente familiar à criança propicia segurança, e brincadeiras espontâneas vão surgindo ao longo da sessão.


Estou super feliz, pois meu novo site já entrou no ar me trazendo bons ventos!!


Convido a todos para fazerem uma visitinha, e enviarem algum feedback sobre o que acharam do novo layout e das ferramentas que criamos para facilitar a vida dos clientes!



quarta-feira, 4 de março de 2009

Ofurô para o seu bebê

Assim como nos adultos, o banho de imersão tem um efeito muito relaxante e terapêutico para os bebês. O Ofurô ajuda a aliviar o estresse e acelerar o desenvolvimento dos bebês, principalmente os prematuros. Os primeiros benefícios percebidos pelos pais que usam o ofurô à noite são: o bebê fica mais calmo e as cólicas são menos frequentes.





Com a participação integral dos pais, a técnica consiste em um banho de imersão dos recém-nascidos, por cerca de 20 minutos, com água a 36ºC, que pode ser dado até mesmo num balde, como sugere o site Maternidade Ativa.


Não só o desenvolvimento neuropsicomotor do bebê é apontado como benefício trazido pelo tratamento: o momento de interação entre pais e bebê também traz resultados positivos para a saúde do pequeno.


Além do ofurô de madeira, há também o Tummy Tub, uma banheira de plástico em formato vertical, onde o bebê fica imerso na posição fetal.





O Maternidade Ativa sugere, ainda, uma forma econômica de fazer o banho de imersão, com um balde comum, salientando que a maioria dos beb6es dorme profundamente durante o procedimento.





fotos: Radar55, Tummy Tub e Maternidade Ativa

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Os bebês-deuses de Bali


Os balineses não deixam seus filhos tocarem o chão durante os primeiros seis meses de vida, porque os recém nascidos são considerados deuses enviados diretamente do céu, e você não deixaria um deus engatinhar pelo chão coberto de pedaços de unhas cortadas e guimbas de cigarro. Por isso, os bebes balineses são carregados no colo durante os seis primeiros meses e reverenciados como divindades menores. Caso um bebe morra antes de completar 6 meses, faz-se uma cerimônia de cremação especial, e as cinzas não são depositadas em um cemitério humano, porque aquele ser nunca foi humano: ele foi apenas um deus. Mas, se o bebe completar 6 meses, então organiza-se uma grande cerimônia e permite-se que os pés da criança toquem, por fim, a terra, e o pequeno recebe as boas vindas à raça humana.



fonte: Elizabeth Gilbert, "Comer, rezar, amar - a busca de uma mulher por todas as coisas da vida na Itália, na Índia e na Indonésia". Ed. Objetiva
foto: Rosa Pomar

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Doulas: Assistência Humanizada à Mulher na hora do parto

Texto do Munistério da Saúde sobre as doulas, mulheres que dão assistência às parturientes.

Atribuições da acompanhante treinada

A acompanhante treinada, além do apoio emocional, deve fornecer informações a parturiente sobre todo o desenrolar do trabalho de parto e parto, intervenções e procedimentos necessários, para que a mulher possa participar de fato das decisões acerca das condutas a serem tomadas durante este período.

Durante o trabaho de parto e parto, a acompanhante:

  • Orienta a mulher a assumir a posição que mais lhe agrade durante as contrações;:
  • Favorece a manutenção de um ambiente tranqüilo e acolhedor, com silêncio e privacidade;
  • Auxilia na utilização de técnicas respiratórias, massagens e banhos mornos;
  • Orienta a mulher sobre métodos para alívio da dor que podem ser utilizados, se necessários;
  • Estimula a participação do marido ou companheiro em todo o processo;
  • Apoia e orienta a mulher durante todo o período expulsivo, incluindo a possibilidade da liberdade de escolha quanto à posição a ser adotada.

fonte: (Livro do Ministério da Saúde - 2001 - páginas 64 a 67)

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cassia Linhares

Fotografei a Cassia quaaaase no dia da Eduarda nascer... por pouco essas fotos nao sairiam!!! Mas sairam, e ficaram lindas!



Aqui esta a entrevista que ela deu para o site http://www.bebe.com.br/, com uma das fotos que fizemos na casa dela, num abençoado dia de sol, e participação especial da Jaia!




“Ser mãe é descobrir um novo tipo de poder”, conta a atriz Cássia Linhares, que, neste ano, viverá um novo papel: o de mãe.

Desde o mês de julho do ano passado, Cássia Linhares vive momentos pra lá de especiais. Aos 35 anos, a atriz, que interpretou Silvia na novela Amor e Intrigas, da Rede Record, aguarda ao lado de seu marido, o advogado Renato Brussière, a chegada da mais nova integrante da família — sim, ela espera uma menina. A futura mamãe hoje é só sorrisos, principalmente quando o assunto é sua gestação. Mas nem sempre foi assim. Cássia teve um aborto espontâneo em 2006 e o medo de que a experiência se repetisse a atormentou nos primeiros meses da gravidez. Hoje, no entanto, ela se revela tranquila e curte, cheia de expectativa, os momentos que antecedem o parto.

MCM – Depois do aborto espontâneo aos 45 dias de gestação, em 2006, como você se sentiu com a chegada de uma nova gravidez?
Cássia Linhares - Fiquei morrendo de medo, mas ao mesmo tempo ouvi muita gente dizer que, embora terrível, o aborto espontâneo é algo normal, principalmente na primeira gravidez. Aí tentei me acalmar e absorver as informações.

MCM – Quando se sentiu mais relaxada?
Cássia Linhares - Depois do quarto mês. Aí relaxei um pouco, já falava no assunto, fazia menos repouso. Quando se tem medo, tudo fica terrível e apreensivo.

MCM – Qual a mensagem que você deixa para as mães que, como você, tiveram um aborto espontâneo?
Cássia Linhares - Diria a elas que a partir de agora tentem ser o mais egoísta possível, cuidando de si. Este é um momento muito especial, para receber mimos. Não deixe que nenhuma nuvem negra paire sobre sua cabeça. Se tiver um parceiro, namore bastante. Não tenha pudor.

MCM – Como está sua gestação?
Cássia Linhares - Maravilhosa. Estou feliz e saudável como nunca.

MCM – Sente algum enjoo ou desejo?
Cássia Linhares - Tive poucos desconfortos. Só agora, no finalzinho, na 35ª semana, é que os pés incharam um pouco e estou percebendo uma leve acidez estomacal. Mas nada que uma colher de mel não ajude. Agora, quanto aos desejos, de uma hora para outra eu comecei a adorar picolé de limão. E caju, uma opção bem bacana na minha dieta. (risos)

MCM – Você tem alguma mania de grávida?
Cássia Linhares - Tenho, sim. Mania de gelo, acredita? Adoro ficar com ele na boca. Só para você ter uma idéia, as duas forminhas do congelador não dão conta da minha voracidade. Compro sacos de gelo (do tamanho de um picolé) no hortifrúti, coloco no congelador e vou chupando o dia inteiro.

MCM – E doces, tem atacado?
Cássia Linhares - Sabe que não? Nem chocolate.

MCM – Quais cuidados tem tido com a alimentação?
Cássia Linhares - Sempre tive uma alimentação balanceada e bem natural. Mas com a gravidez comecei a me mimar mais e a cuidar de mim. Um exemplo? No meu aniversário, fui para o Spa Maria Bonita, perto de Nova Friburgo, no interior do Rio de Janeiro. Lá, fiz segui uma dieta mais natural e comecei a comer mais alimentos crus, suco germinado de trigo e grama. Isso fez muito bem. Me senti outra pessoa.

MCM – Você prepara a sua comida?
Cássia Linhares - Às vezes, sim, mas não sou caxias: como de tudo. É que no spa, vendo a plantinha germinar como a gente fazia na escola com o feijão brotando no algodão, senti um tipo de volta à infância. Achei melhor fazer o curso crudivorista e agora tenho inserido sempre algo mais natureba nas refeições.

MCM – O que aprendeu nesse curso?
Cássia Linhares - Aprendi a fazer saladas, sopas e tortas de comida viva, principalmente com brotos e sementes germinadas.

MCM – Seu marido também adotou esse tipo de alimentação?
Cássia Linhares - Ele só come esses pratos de vez em quando. Vou tentando inserir isso na alimentação dele. Por exemplo, antes do café preto, sirvo a ele um suco de manga com leite de girassol germinado. Renato adora. Também faço salada de quinoa germinada ou suco de maçã com castanha. Fica delicioso.

MCM – Você já foi recriminada por comer dessa forma?
Cássia Linhares - Já fui, sim, principalmente por abusar do que antes não comia. Só que não estou nem aí. Certa vez, almoçando em um restaurante com amigas, uma delas me viu abusar do queijo sobre a salada e disparou: “Para com isso. Você não está exagerando?” Respondi: “Não! Estou linda e vou continuar assim”.

MCM – Sua saúde foi afetada de alguma forma durante a gravidez?
Cássia Linhares - Sempre tive pressão baixa (9 por 6), mas de uns meses para cá ela tem caído mais (chegou a 8 por 6). Decidi ir ao médico e agora estou bem mais calma. Ele não fez nenhuma grande recomendação. Apenas frisou que eu deveria me alimentar bem, caminhar e ficar tranquila. Na verdade, eu tive apenas um pouco de sonolência. Nada grave.

MCM – Como deseja seu parto? Já pensou nisso?
Cássia Linhares - Sempre quis um parto natural, em casa, com parteira, essas coisas. Mas depois do primeiro aborto fiquei com um pouco de medo. Aí pensei: estou com 35 anos, então vou para o hospital e pedir um parto natural. Quero na sala só meu obstetra, meu marido e uma ou duas enfermeiras. Desejo algo mais humanizado para a chegada do meu bebê.

MCM – Tem medo das contrações?
Cássia Linhares - Claro, quem gosta de sentir dor? Mas estou me preparando para isso. Sei que vai chegar o momento em que tudo vai passar, então tenho que ser forte. Vou preparar bastante camomila com maracujá para ficar bem calminha. Por outro lado, Deus é perfeito e sabe o que deve ser feito. Ele sabe tudo e nos protege.

MCM – Como estão os preparativos para o quarto do bebê?
Cássia Linhares - Ainda falta o papel de parede.

MCM – Já decidiu qual vai ser a cor?
Cássia Linhares - Não quis nada rosa porque todo mundo usa essa cor quando sabe que o bebê é menina. Por isso, preferi a cor branca e o caramelo. Assim posso abusar dos detalhes.

MCM – Por falar nisso, o bebê já tem nome?
Cássia Linhares - Ela é que vai nos dizer. Quando nascer, saberemos pelos seus olhinhos como deverá se chamar.

MCM – Que outras alegrias a gravidez trouxe para você?
Cássia Linhares - Vida em todos os sentidos. Agora eu me levanto e digo para mim mesma: “Bom dia, moça bonita!” Acredito nessa força positiva mais do que em qualquer coisa. Por isso, digo para mim sempre que me vejo: “Você esta linda!”

MCM – Você chamaria isso de autoestima elevada?
Cássia Linhares - Pode ser, mas vou contar um segredo: a gravidez me trouxe também uma força enorme, um poder tão absoluto que nasce dessa energia de quem está gerando outra vida... Isso é muito louco e muito bom.

MCM – Como você tem comprovado isso?
Cássia Linhares - Nas mínimas coisas. Estou com uma sorte enorme. Parece que tudo conspira ao meu favor: desde uma vaga no estacionamento até quando surge aquela vontade de comer bolo e, do nada, ele aparece. Sem falar nas amizades. De repente, as pessoas mais chatas e mal-humoradas foram naturalmente se afastando.

MCM – Pretende ficar grávida novamente?
Cássia Linhares - Quero mais um filho lá pelos 39 anos.

MCM – Você tem se exercitado?
Cássia Linhares - Decidi fazer hidroginástica. Acho que foi o melhor para mim. Tentei a ioga, mas não gostei muito. Achei chato e, como estou me mimando, só faço o que gosto.

MCM – Quais os outros cuidados que tem tido com o corpo?
Cássia Linhares - Meu maior cuidado é com o sol. Evito me expor, uso bloqueador e hidratante. Tenho medo das manchas.

MCM – Estar grávida é tudo com o que sonhou?
Cássia Linhares - É melhor do que sonhei. Nunca estive tão bem, feliz e com o humor nas alturas como agora.





fonte: http://www.bebe.com.br/canais/mae_conhece_mae/entrevistas-janeiro-09.php

Dicas para ajudar a criança a ter um sono tranquilo

Quem tem criança em casa sabe que um dos maiores dilemas que os pais enfrentam é colocar os pequenos na cama. Como tornar este momento mais relaxante?


* Crianças de 0 a 2 anos - muitas vezes os bebês não se alimentam adequadamente durante o dia, resultado, ficam com fome a noite, acordando diversas vezes. A falta de interesse durante as refeições durante o dia geralmente acontece porque há grande movimentação mais interessante em sua volta. Para estes casos, procure um lugar mais tranquilo, de preferência mais escurinho e aconchegante, assim o bebê pode se concentrar e ingerir tudo que precisa. Se ainda estiver amamentando, use um sling, onde ele ficará 'protegido' de toda essa movimentação, e o mundinho dele será justamente seu seio!

* O bebê não dorme a não ser no colo - Comece a cantar uma canção com o bebê ainda no colo, transfira-o para o berço. Não pare de cantar, espere ele se acomodar. A continuidade da música vai absorver a audição do bebê, deixando-o quase hipnotizado. Talvez ele se vire, mas o som da sua voz, enquanto mantém a mão nas costas dele por um minuto, provavelmente o acalmará. Retire a mão suavemente, mas continue cantando baixinho. Pode ser que ele se vire de novo e até comece a chorar. Se chorar, ponha outra vez a mão nas costas dele, repita todo o processo. Continue cantando por alguns momentos depois que ele tiver se acalmado.

* Zona de exclusão - Se o seu filho não quer ficar na cama dele, use a cama da criança para fazer toda a bagunça e demonstrações de afeto. Leia historinhas lá, acaricie as costas dele, converse e cante, fazendo que ele sinta que a cama legal é a dele. Assim, ele vai associar sua caminha a este momentos gostosos, e se sentirá mais aconchegado lá!

* Pesadelos - Quando seu filho acordar chorando, mostre solidariedade por seus medos e fique com ele até que se acalme. É importante permanecer no quarto da criança. Ao permitir que seu filho recupere a serenidade no próprio quarto, você o ajuda a ver que, apesar de tudo, o espaço dele é seguro.

Fonte: Folha OnLine

Dica gostosinha: bonequinhos de pano da Chez Cris!! Às vezes, um amiguinho de pano pode ajudar a criança a enfrentar o medo e a insegurança de dormir no quarto sozinha.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Acidentes com slings - por que acontecem?

Postei hoje alguns recalls de slings, casos de argolas partidas / dobradas, e costuras mal feitas. Em alguns casos, bebes se machucaram: em um deles, um bebe teve fratura de cranio!!!

Casos assim fazem as maes pensarem: O sling é seguro?!

Sim, o sling é seguro, desde que seja feito com os materiais adequados, e principalmente, que seja feito por alguem que acredita no babywearing como uma filosofia de vida, e nao somente seja um "fabricante de carregadores". Estes 2 fatores sao muito importantes e devem ser decisivos na hora de escolher qual sling comprar.

É preciso tomar muito cuidado com as argolas do seu ring sling!!! Elas precisam ser de metal, sem soldas, ou de nylon. Nao compre um sling somente pelo preço, nem pela beleza, pois nele voce vai colocar a coisa mais preciosa de sua vida: seu bebe!

Em todos os casos de recall que listei abaixo, os problemas aconteceram unica e exclusivamente pelo uso de materiais inadequados! Já postei um topico aqui sobre a qualidade das argolas, que deve ser lido e relido antes de comprar um sling.

Lembrem-se: o sling é usado desde a antiguidade, sem maiores problemas, mas hoje infelizmente nos vivemos numa sociedade de consumo-consumo-consumo, onde o que importa para alguns fabrincantes é vender-vender-vender, e nao difundir o babywearing... sling nao eh moda!!

Carregar seu bebê no pano é estilo sim, mas estilo de vida!!

recall de slings / Marca MAYA WRAP - em inglês

NEWS from CPSC
U.S. Consumer Product Safety Commission
Office of Information and Public Affairs
Washington, DC 20207

This is the original of a document that has been modified. To see the modified version, click here
FOR IMMEDIATE RELEASESeptember 5, 2001 Release # 01-225
Firm Hotline: (800) 501-9979 CPSC Consumer Hotline: (800) 638-2772 CPSC Media Contact: Nychelle Fleming, (301) 504-7063

CPSC, Maya Wrap Announce Recall of Infant Carriers/Slings
WASHINGTON, D.C. - In cooperation with the U.S. Consumer Product Safety Commission (CPSC), Maya Wrap, of Omaha, Neb., is voluntarily recalling about 5,000 infant carriers/slings. The welds of the metal rings that support the carriers/slings can break, posing a fall hazard to young children. Maya Wrap has received 20 reports of the rings breaking. The company received a report that one child fell to the ground but no injuries were reported. The recalled carriers/slings are made of 100-percent cotton fabric with two metal support rings. The rings measure 1/8-inch in width. They were sold in a variety of colors, prints, and sizes. A large white label sewn in the slings reads in part, "MAYA WRAP" and "ECHO EN GUATEMALA".


Web sites and individual distributors nationwide sold these carrier/slings from January 2001 through July 2001 for between $30 and $40. Also, eight children's boutiques in various states sold these carrier/slings. Consumers should stop using these carriers/slings immediately and call Maya Wrap at (800) 501-9979 anytime, or go to the firm's web site at www.mayawrap.com for instructions on how to have the carriers/slings repaired. Carriers/slings with ¼-inch width rings are not included in this recall.

recall de slings / marca INFANTINO - em inglês

É MUITO PERIGOSO USAR ARGOLAS DE PLÁSTICO!

ATENÇÃO: AS CRIANÇAS CAÍRAM DO SLING, UMA DELAS INCLUSIVE TEVE FRATURA DE CRÂNIO!!!

NEWS from CPSC
U.S. Consumer Product Safety Commission
Office of Information and Public Affairs
Washington, DC 20207
FOR IMMEDIATE RELEASEMarch 22, 2007 Release #07-137
Firm's Recall Hotline: (888) 808-3111CPSC Recall Hotline: (800) 638-2772CPSC Media Contact: (301) 504-7908

Infantino Recalls Infant Sling Carriers Due to Fall Hazard
WASHINGTON, D.C. - The U.S. Consumer Product Safety Commission, in cooperation with the firm named below, today announced a voluntary recall of the following consumer product. Consumers should stop using recalled products immediately unless otherwise instructed.
Name of product: SlingRider Infant Carriers
Units: About 100,000
Manufacturer: Infantino LLC, of San Diego, Calif.
Hazard: The plastic slider on the fabric strap can break. This can cause the strap supporting the carrier to release and infants to fall out of the carrier.
Incidents/Injuries: Infantino has received 10 reports of plastic sliders breaking, including eight reports of babies falling out of the carriers. There were four reports of impact injuries where the child was taken to the emergency room. One of these children fractured her skull.
Description: This recall involves the Infantino SlingRider™ carriers with item numbers: 141-210; 151-210; 151-528; and 151-534. The SlingRider™ consists of a fabric carrier with a strap attached that is worn by the user to carry an infant up to 20 pounds. The carriers are sold in black or khaki. "Infantino" is printed on the plastic slider located on the strap. The item number is printed on a label inside the SlingRider.™ Products labeled "Made in Thailand" or "New 2007 Design" are not included in the recall.
Sold at: Target Stores, Babies R Us, BJ's Wholesale Club, Burlington Coat Factory and other retailers nationwide, by catalog and online from July 2006 through February 2007 for about $30.
Manufactured in: China
Remedy: Consumers should stop using these carriers immediately and contact Infantino to return them and receive a free replacement product.
Consumer Contact: For more information, contact Infantino toll-free at (888) 808-3111 between 8 a.m. and 4 p.m. PT Monday through Friday or go to the firm's Web site at at http://service.infantino.com




recall de sling / marca Zolowear - em inglês

NEWS from CPSC
U.S. Consumer Product Safety Commission
Office of Information and Public Affairs
Washington, DC 20207

FOR IMMEDIATE RELEASEAugust 23, 2005 Release #05-250
Firm's Recall Hotline: (888) 285-0044CPSC Recall Hotline: (800) 638-2772CPSC Media Contact: (301) 504-7908

CPSC, ZoloWear Announce Recall of Infant Carriers/Slings
WASHINGTON, D.C. – The U.S. Consumer Product Safety Commission, in cooperation with the firm named below, today announced a voluntary recall of the following consumer product. Consumers should stop using recalled products immediately unless otherwise instructed.

Name of Product: ZoloWear Infant Carriers/Slings
Units: About 165
Manufacturer: ZoloWear Inc., of Austin, Texas
Hazard: The stitching that attaches the webbing to the carrier/sling can break, posing a fall hazard to young children.
Incidents/Injuries: ZoloWear has received one report of the webbing coming apart from the sling, but the baby was not in the sling at the time. The company has not received any reports of falls or injuries.
Description: The recalled slings are made of 100-percent cotton fabric or 97 percent cotton/ 3 percent Lycra with two pieces of webbing holding the rings to the fabric. Solid natural color and five prints (Splash, Pink and Black Stripe, Pink and Brown Stripe, Pink Punch and The Hamptons) make up the lots included in the recall. A large white label sewn on the pocket of the slings reads "Zolo." ZoloWear slings should have three rows of stitching securing the webbing and fabric together. Some of the slings in these lots have short webbing, so only one row of stitching holds the webbing in place.
Sold at: The ZoloWear.com Web site, individual distributors, and five children's boutiques in California, Hawaii and Texas sold these slings from May 2005 through August 2005 for between $70 and $90.
Manufactured in: U.S.
Remedy: Consumers should stop using these carriers/slings immediately and call ZoloWear for instructions on having the carriers/slings repaired.
Consumer Contact: For additional information, contact ZoloWear, Inc. at (888) 285-0044 between 9 a.m. and 5 p.m. CT Monday through Friday, or e-mail the firm at recall@zolowear.com, or go to the firm's Web site at www.zolowear.com/recall