segunda-feira, 30 de março de 2009

Reportagem tendenciosa na VEJA irritando todo mundo!

O sling esta na moda, e como tudo o que entra na ‘moda’, esta também na ‘berlinda’. É preciso ter muito cuidado e filtrar muito bem o que se lê na imprensa sobre ele, pois ainda há muita ignorância no que diz respeito ao seu uso e, principalmente, à sua segurança. Mesmo alguns médicos, no Brasil, ainda não conhecem o sling e dão opiniões infundadas e leigas sobre ele. Infelizmente, os jornalistas não se dão muito ao trabalho de pesquisar fontes confiáveis sobre o assunto, como produtores e estudiosos do assunto, resultando em matérias vazias, e geralmente com informações incorretas. No último domingo, a revista Veja fez uma reportagem tendenciosa e errada sobre artigos de bebê.

Os fabricantes sérios de slings ficaram muito irritados com o texto da matéria, e com a foto, que exibia a cantora Claudia Leite com um carregador de bebe tipo ‘bolsa’, chamando-o de sling. Há uma grande diferença entre os tipos de carregadores, cada um tem suas especificidades, e cada um tem defeitos e/ou benefícios individuais.

Como diz a Tatiana Gama, da MaeGuru, “nem sempre quem escreve as reportagens sobre slings realmente sabe ou tem uma base sólida de conhecimento com relação aos slings. O ‘achismo’ de muitos jornalistas é por muitas vezes incoerente e não fazem uma pesquisa REAL sobre o sling para escrever sobre ele”.

A Carla Schultz, da Carinho de Pano (http://blogdopano.blogspot.com) também escreveu um artigo indignado em seu blog que eu reproduzo abaixo:

A revista Veja me irrita!
"Tá, não é só ela. As revistas, os jornais, os programas de televisão adoram falar sobre o que não sabem e colocar opiniões de especialistas que simplesmente desconhecem o assunto.

Hoje saiu uma reportagem no "Guia Veja" com o título de Eco bebês.Fala de roupas orgânicas, tummy tub, mamadeira sem bisfenolA, fraldas de pano, umas bobajadas de capacete e walkie talkie (venho falar desse depois, ou no blog pessoal, não decidi ainda) e... adivinha? O assunto da moda, o sling, não podia ficar de fora né? Explica o que é, fala da vantagem de ter o bebê em contato e diz que "ele teria ainda um efeito calmante sobre os bebês mais chorões".
E transcrevendo:
O que diz quem usa: É prático e confortável nos primeiros meses do bebê. Quando ele fica maiorzinho, por volta dos 10 meses, é preferível usar o canguru, que deixa braços e pernas livres.O que dizem os especialistas: a partir de 1 ano de idade, a criança fica mais inquieta e existe o risco de queda. O sling não deve ser usado por longos períodos - o máximo recomendável é uma hora por dia. Mais do que isso aumenta o risco de lesões na coluna da mãe.E ainda ilustra com uma foto da Claudia Leitte carregando o bebê num carregador que não é exatamente um sling. É uma espécie de bolsa que não é fresquinha, não molda com perfeição o corpinho do bebê e ainda dificulta o fluxo de ar que o bebê respira (vou traduzir um estudo que existe sobre esse carregador e posto aqui).
O que eu digo: 1 - Em nenhum momento o canguru é melhor que o sling. Obviamente eles não sabem do que estão falando. Está bem claro que não sabem da diversidade de posições que o sling permite. 2 - Especialistas em que mesmo? Se o sling for utilizado corretamente (e produzido com materiais adequados) não existe o risco de queda. 3 - Bebês precisam ser carregados durante muito mais do que uma hora por dia. Principalmente os mais novinhos. E para carregá-los, é muito mais prático, confortável, seguro e ergonômico carregar no sling. Que loucura! Parece que existe um complô de alguns jornalistas contra o sling. Mas é apenas o medo do desconhecido que faz com que falem essas bobagens. Uma pena... pois ao meu ver, quando um jornalista publica algo deve ter certeza do que esta falando, pra não reforçar conceitos errados que existem por aí." POSTADO POR CARLA SCHULTZ ÀS 12:30 em seu blog (http://blogdopano.blogspot.com)

Agora leiam também o que a Tatiana Gama, do MaeGuru, complementa sobre o uso do sling e pondera o texto da Veja com as palavras de uma mãe que teve seu bebê salvo pelo uso do sling:

Reportagem na VEJA me irritou!
Assim como irritou amigas minhas também fabricantes de slings.
Pessoas queridas, nem sempre quem escreve as reportagens sobre slings realmente sabe ou tem uma base sólida de conhecimento com relação aos slings. O "achismo" de muitos jornalistas é por muitas vezes incoerente e não fazem uma pesquisa REAL sobre o sling para escrever sobre ele.
Antes de enumerar as questões eu friso: SLING É TODO CARREGADOR DE PANO. EXISTE O SLING DE ARGOLA (RINGSLING), O POUCH SLING, O WRAP SLING, O MEI TAI, O REBOZO, O PODEAGI, A CAPULANA, A KEPINA...

1) É prático e confortável desde o nascimento até quando você der conta de carregar! Meu bebê já está com 2 anos e não vou aposentar meu wrap sling nem tão cedo! O canguru tradicional exerce pontos de pressão na região pélvica e cervical do bebê e forçam uma abertura das pernas de uma maneira errada, elas se abrem penduradas e retas. Elas devem estar sempre com o joelho alinhado ao quadril do bebê para não exercer a pressão errada e assim fazer a abertura correta. Isso é o que o sling faz e o canguru não faz, ele mantém a perna do bebê na posição alinhada, sempre! Outro problema que o canguru pode acarretar no bebê é o deslocamento do quadril, exatamente por conta da posição das pernas. Além disso, quando ele estiver mais pesado as tiras finas se tornam extremamente desconfortáveis para os ombros e costas de quem carrega. O sling também deixa braços e pernas livres, tanto do bebê quanto da mãe!! Existem diversas posições no sling!

2) Risco de queda? Mesmo com o canguru ocorre risco de queda! Até mesmo a criança no chão ocorre risco de queda! Agora, quem for comprar um sling de argola tem que estar atento ao material utilizado nas argolas! Já postei aqui anteriormente sobre as
argolas. Tem que observar as costuras regularmente de todos os slings que são costurados, pois podem ocorrer quebras de pontos e descosturar um pedaço que pode vir a abrir. Mas isso é facilmente resolvido ao se costurar de novo. Porém o uso de argolas inadequadas NÃO É FACILMENTE RESOLVIDO, POIS O ROMPIMENTO DE UMA ARGOLA IMPRÓPRIA PODE ACARRETAR A MORTE DO BEBÊ. Mas a culpa não é do sling e sim do fabricante que usou a argola errada. Mas, novamente, até explicar que fucinho de porco não é tomada...

Um sling de argola, feito com argolas seguras, salva a vida de um bebê, pois tenho um relato de uma amiga, fabricante e usuária de sling, que escorregou e se não fosse pelo sling, o bebê dela teria se machucado feio! Ela está toda machucada! Eis o seu relato em uma comunidade do Orkut da qual fazemos parte: "Umas duas semanas atrás EU caí com o Gabriel dentro do sling. Se não fosse o sling ele teria machucado a cabeça! Isso só serviu para eu acreditar mais ainda na segurança das argolas que eu uso. Apesar de eu estar com o joelho doendo até hoje, ele não sofreu nenhum arranhão porque o sling segurou ele (eu caí de 4 numa descida porque minha sandália saiu do pé e eu escorreguei)." Marília Mercer, do SLINGURU (http://slinguru.wordpress.com)

3) Não pode ser usado por longos períodos? Mais que isso aumenta o risco de lesões na coluna da mãe? Lesionada fico sem o sling! A força que NÓS MÃES, fazemos quando estamos com um bebê nos braços é muito maior do que quando eles estão no sling. E usando o sling da maneira correta não se lesiona nada. O que ocorre é que muitas mães se adaptam melhor a um tipo do que ao outro. Eu mesma não me adaptei ao ringsling, mas com o wrapsling eu sou mais que adaptada!
O canguru tradicional força sim a coluna da mãe, o sling não!

Eu tenho hiperlordose, minhas costas na gravidez quase me mataram (eu estava um C invertido), eu usei o meu sling praticamente 24h, tirando muitas vezes só pra trocar as fraldas, tomar banho e dormir (no berço/cama), pois não tinha ninguém para me ajudar em casa e com a filha mais velha. Com o bebê no sling, ali mesmo ele mamava, dormia, arrotava, conversava e tinha suas necessidades atendidas. Pude fazer as tarefas de casa e dar a atenção à filha mais velha em suas brincadeiras e lições de casa.

E outra, nem sempre podemos contar com a força dos papais para nos ajudar a carregar os pequenos.

Sling não vicia bebê no
colo da mãe. É mais fácil a mãe viciar em ter o bebê no colo! Quando eles atingem uma determinada idade, eles querem fazer suas descobertas, ganhar o mundo, isso por volta dos 9 meses. Mas sempre acabam querendo o colo, o aconchego da mãe e novamente entra o sling. O bebê fica perto da mãe, a mãe continua as atividades e ainda dá a atenção necessária para seu bebê.

Os
benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê são tantos!

Senhores Jornalistas, a próxima vez que forem fazer uma reportagem sobre slings, estudem, pesquisem, se informem para poder informar as pessoas corretamente!

E o carregador usado pela Claudia Leite na reportagem não é um sling, é um carregador apenas, assim como o canguru.
Postado por MãeGuru Baby Wrapsling Por Tatiana Gama às 09:09 em seu blog http://maeguru.blogspot.com
Portanto, queridos pais, tenham cuidado com as informações que chegam até vocês!

sexta-feira, 27 de março de 2009

CineMaterna no Rio de Janeiro


CineMaterna pega a Ponte Aérea e vai iniciar suas sessões na cidade do Rio de Janeiro!


O lançamento será em abril, em uma sessão para convidados do cadastro da CineMaterna. Se você é da cidade, cadastre- se até o dia 22/03 para concorrer a um convite: http://www.cinematerna.org.br/cadastro/


As sessões serão às quintas-feiras, 14h, no Unibanco Arteplex Botafogo. Os filmes serão escolhidos por enquete pelas mães cariocas cadastradas.


Ajude a divulgar esta notícia!

Gravidez de 12 meses



Há 4 milhões de anos, os ancestrais do homem começaram a andar em pé, e quando isso aconteceu, sua pélvis foi se tornando menor, para acomodar a posição de pé. Há cerca de 1,5 milhões de anos, o tamanho do cérebro do hominídeo era metade do que é hoje. Nesta época, a mulher geria seu filho pelo período de 12 meses. Com a evolução da espécie, para que a cabeça do bebê passasse pela pélvis da mãe ao nascer, eles precisavam nascer mais cedo.
O resultado disso é que os bebês são nascidos neurologicamente imaturos: seus cérebros não estão desenvolvidos completamente no nascimento aos 9 meses de gestação. Comparado com outros mamíferos, o bebê humano é extremamente dependente de seus cuidadores: ele não consegue aquecer seu corpo sozinho, precisa ser alimentado e é facilmente hiperestimulado.

Muitas pessoas acreditam que o bebê humano se desenvolve melhor quando, nos primeiros meses de sua vida, o ambiente onde ele está é o mais parecido possível com o útero onde ele esteve durante os primeiros 9 meses de sua existência: carregados no colo o maior tempo possível, alimentados frequentemente, mantidos em temperatura confortável e ouvindo um “barulhinho bom”, como as batidas do coração da mãe ou do pai.


quinta-feira, 26 de março de 2009

simplificar é preciso


Sempre me questiono quais os ítens realmente necessários daquele arsenal chamado "enxoval do bebê". Os bebês exigem tão pouco para serem 100% felizes, e nós, com nossa cultura consumista-excessiva, enchemos suas vidas de coisas supérfulas desde que eles nascem, ensinando-os desde cedo que o que importa é ter, e não ser. Bolsa, brinquedo, carrinho, paninho, chupeta, mamadeira, porta isso, porta aquilo, moises, cadeirinha, capa de chuva, e a lista continua.........


A vida já é tão complicada... por que não simplificar?! Ponto para o sling, que simplifica! Se não cabe nos seus braços, não é necessário! Você é tudo o que seu bebê precisa. Você basta para ele. Você, seus braços, seu seio, seu calor, seu amor.


"Sair à rua com um bebê num sling significa deixar em casa o gigantesco porta-bagagens sobre rodas conhecido como carrinho-de-bebê. Sem porta-bagagens aprende-se a simplificar e chega-se à conclusão de que quase nada chega perfeitamente." - Rosa Pomar


Simplificar é preciso!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Uso de chupeta nas primeiras semanas pode atrapalhar amamentação


Mães que querem amamentar seus bebês com sucesso devem mantê-los longe das chupetas, segundo estudo da Universidade de Aarhus, na Dinamarca. De acordo com os autores, mulheres que dão a chupeta para o filho nas primeiras semanas de vida são menos propensas a continuar amamentando seus bebês.

No estudo, os pesquisadores utilizaram uma prática comum da Dinamarca – a visita de enfermeiras registradas à casa dos recém-nascidos poucos dias após a alta do hospital – para avaliar o aleitamento materno em 570 pares mães-bebês. Metade das mães apresentou dificuldades na amamentação – que foram corrigidas pelas enfermeiras –, mas isso não afetaria a duração do aleitamento materno.

Mais determinante para um menor período de amamentação seria o fato de as mães darem chupeta para o bebê nas primeiras semanas – fato observado em dois terços das participantes. Por isso, os especialistas alertam que o uso da chupeta ”deve ser evitado nas primeiras semanas após o nascimento”.




sexta-feira, 13 de março de 2009

Luiza


Rua, Espada nua

Boia no céu imensa e amarela

Tão redonda a lua, Como flutua

Vem navegando o azul do firmamento

E no silêncio lento

Um trovador, cheio de estrelas

Escuta agora a canção que eu fiz Pra te esquecer Luiza

Eu sou apenas um pobre amador, Apaixonado

Um aprendiz do teu amor

Acorda amor, Que eu sei que embaixo desta neve mora um coração



Vem cá, Luiza, Me dá tua mão

O teu desejo é sempre o meu desejo

Vem, me exorciza, Me dá tua boca

E a rosa louca Vem me dar um beijo

E um raio de sol Nos teus cabelos

Como um brilhante que partindo a luz Explode em sete cores

Revelando então os sete mil amores

Que eu guardei somente pra te dar Luiza



Homenagem à Luiza, bebezinha da minha amiga Daniela, que acabou de descobrir que espera uma menina!!!


terça-feira, 10 de março de 2009

Escolhendo o carregador de bebê ideal


Usar um sling ou carregador de bebê é uma maravilhosa maneira de criar laços com o recém nascido e manter suas mãos livres para as tarefas de casa. Praticar o babywearing (usar um sling) traz muitos benefícios para a mãe e o bebê incluindo criar um laço afetivo mais forte e um bebê que tem períodos de choro menores. Muitos pais se interessam em usar um sling ou carregador de bebê, mas podem ficar confusos pela quantidade de opções ofertadas a eles.
Pouch Sling (sem argolas) O Pouch é simples, um sling de peça única que é feito sob medida par quem irá usar. É muito bom para carregar recém nascidos e é um dos mais fáceis de se aprender a usar. Como ele é feito de uma peça de tecido, ocupa pouco espaço na bolsa do bebê. O Pouch é colocado sobre um ombro e passa na diagonal pelo corpo da mãe até o quadril oposto ao ombro onde ele fica. O bebê fica dentro da bolsa que é formada dobrando-se o Pouch ao meio. Eles podem ser usados também na posição barriga com barriga ou também no quadril quando o bebê está maior. Por serem feitos sob medida geralmente só podem ser usados por um dos pais e pode não servir mais se a mamãe ganhar ou perder muito peso e pode ocorrer alguma diferença no vestir à medida que o bebê cresce.
Sling de Argola (ring sling) É basicamente um Pouch ajustável. Um sistema simples de trava por argolas permite ajustar o tamanho da bolsa onde o bebê fica e também ajustar ao tamanho de quem usa. Por causa desse ajuste, pode ser usado por várias pessoas que cuidam do bebê. Ele tem uma cauda que pode ter um pouco de tecido extra onde vai um bolso com o tamanho aproximado para caber 1 a 2 fraldas o que confere a causa do sling uma ótima característica funcional. Como o Pouch pode ser usado como um carregador frontal ou de quadril e o bebê pode ir deitado na horizontal ou sentado. Os Slings de Argola são extremamente fáceis e versáteis de se usar. O tamanho dele faz com que caiba muito bem numa bolsa de bebê para você usar sempre que precisar.
Mai-Tai Esse carregador exige um pouco mais de tempo para aprender a usar, mas são muito versáteis e permitem que o peso do bebê fique mais bem distribuído pelo corpo em cima dos dois ombros. Pode ser bem útil quando você realmente necessita das suas duas mãos livres e quer ter a certeza de que o bebê está bem acomodado e seguro. Pode ser usado como um carregador frontal ou nas costas o que pode ser bem útil quando você necessita fazer tarefas de casa com um bebê grande. As maiorias dos Mai-Tais têm poucas partes acolchoadas o que permite que caiba bem na bolsa do bebê.
Wrap ou Encharpe É uma das opções mais complexas entre os carregadores de bebê, porém é o que melhor existe em número de posições para se usar. São bem compactos para levar na bolsa e uma boa opção para quem quer um carregador que sirva em qualquer pessoa. Permitem que se ajuste o carregador baseado na preferência pessoal dos pais e também pelo peso do bebê à medida que ele cresce.
Tradução Livre de Marília Mercer (www.slinguru.com.br)
postegem - Carol B

sexta-feira, 6 de março de 2009

minhas ultimas criacoes!

Acabei de fazer uma leva de slings tão lindinha para presentear várias amigas-recém-mamães. Aliás, não sei o que está acontecendo, mas parece que todas as pessoas que eu conheço resolveram ter filhos juntas!!! Heheheh....
Comprei as argolas coloridas da slingrings, que ficaram super fashion! Deu vontade de compartilhar......... :)

pouch sling floral dupla face, em tricoline estampada e fustao branco, da Carol, minha xará, que está me devendo uma foto dela slingando com o baby!!


ring sling em percal campestre azul, com argola em nylon, presente para Fabiola e Hugo, que ainda nem receberam, hehehe!


ring sling em percal multicor, com argola de alumínio, presente para a Pri Chuff e sua Maria Luiza.



ring sling em percal de zebra (my fave!), com argola em alumínio, presente para a minha amiga Paula e para o Pedro Henrique.





ring sling de tricoline amarela, com argola de nylon, presente para a Tati e um de seus gêmeos passearem. Para a outra gemea dei um floral vermelho, igual ao da Carol.

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Segui todas as dicas de segurança da BWB Babywearing Brasil, a quem agradeço imensamente por me abrirem os olhos para a importância da qualidade destes carregadores e para os inúmeros benefícios que meus 'presentinhos' trarão à vida destes criancas e de seus pais. Como já costumava fazer, usei as argolas da slingrings, mas desta vez reforcei as costuras ainda mais, e usei tecido 100% algodão para evitar alergias e calor excessivo aos babies queridos.

meu novo site

Eu amo fotografar crianças e suas descobertas felizes, sempre por acaso, sempre intensas! Por isso, sempre busco formas de transformar nossa sessão fotográfica em algo ainda mais divertido. E, por isso, tenho orgulho em dizer que quase todas as crianças e famílias que já fotografei, me procuram todos os anos para novas fotografias. E quase todas as novas famílias chegam através de recomendações. A sessão fotográfica flui quando as crianças estão à vontade. Por isso, o local é muito importante. Um ambiente familiar à criança propicia segurança, e brincadeiras espontâneas vão surgindo ao longo da sessão.


Estou super feliz, pois meu novo site já entrou no ar me trazendo bons ventos!!


Convido a todos para fazerem uma visitinha, e enviarem algum feedback sobre o que acharam do novo layout e das ferramentas que criamos para facilitar a vida dos clientes!



quarta-feira, 4 de março de 2009

Ofurô para o seu bebê

Assim como nos adultos, o banho de imersão tem um efeito muito relaxante e terapêutico para os bebês. O Ofurô ajuda a aliviar o estresse e acelerar o desenvolvimento dos bebês, principalmente os prematuros. Os primeiros benefícios percebidos pelos pais que usam o ofurô à noite são: o bebê fica mais calmo e as cólicas são menos frequentes.





Com a participação integral dos pais, a técnica consiste em um banho de imersão dos recém-nascidos, por cerca de 20 minutos, com água a 36ºC, que pode ser dado até mesmo num balde, como sugere o site Maternidade Ativa.


Não só o desenvolvimento neuropsicomotor do bebê é apontado como benefício trazido pelo tratamento: o momento de interação entre pais e bebê também traz resultados positivos para a saúde do pequeno.


Além do ofurô de madeira, há também o Tummy Tub, uma banheira de plástico em formato vertical, onde o bebê fica imerso na posição fetal.





O Maternidade Ativa sugere, ainda, uma forma econômica de fazer o banho de imersão, com um balde comum, salientando que a maioria dos beb6es dorme profundamente durante o procedimento.





fotos: Radar55, Tummy Tub e Maternidade Ativa